quinta-feira, 1 de abril de 2010

Pesadelos protéicos

Os assuntos da faculdade me perseguem no bar
Pesadelos protéicos invadem minhas noites
Vizinhos correm com a minha felicidade
O álcool não tem mais o mesmo efeito.
Ranger os dentes a noite vira rotina.
Psicólogo, psiquiatra, calmantes e florais.
O bar só serve para me deprimir mais,
Quase posso enxergar os problemas
No fundo da negra garrafa de vinho tinto.
Insônia.
O sonho se tornou pesadelo?
Jamais, é isso que me faz acordar feliz,
Isso já basta, mesmo que por vezes vá dormir
de orelha quente.
Aliás, a mochila rasgou, espero ser mais resistente que ela...

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