Seguia ela o caminho,
Já não sabia mais para onde ia,
Não mais lhe conhecia
Já não sabia mais para onde ia,
Não mais lhe conhecia
Seguia só,
Seguia com um alguém,
Seguia com outro
Ninguém entendia
O que ela fazia
O que ela queria
Nem ela mesma
Seguia por ruas vazias
Seguia por estradas de chão
Seguia por vilarejos
Ouvia sons, mas não os compreendiaSeguia com um alguém,
Seguia com outro
Ninguém entendia
O que ela fazia
O que ela queria
Nem ela mesma
Seguia por ruas vazias
Seguia por estradas de chão
Seguia por vilarejos
Ouvia passos, mas estava sozinha
Amava seu delírio
Não era correspondido
Delirava então que amava
Quem?
Ela não sabia
Sentia-se então culpada
2 comentários:
às vezes a gente segue numa esperança involuntária de esbarrar em alguma coisa que nos faça parar.
Exatamente...
Postar um comentário