domingo, 22 de julho de 2012

A Grande Tela

Olhava para mim,
nada poderia fazer, 
nada estava sob meu domínio, 
apenas sentir e sorrir.

Olhava as gotas no copo de conhaque.

A câmara se move,
sou cinegrafista:
Movimentação intensa, entropia.
O coração sempre começa ser auscultado
no além infinito gira o mundo som
alguém volta a falar,
não mais o coração,
mas dos Beatles, uma canção.

Let's draw
Epifanias
Clarice Linspector.
Kafka, 
Baratas, Musica eletrônica
Beatles

A câmara faz ahsim


Musica
Conversas alternadas
Palavras
Chamam o gato

Fala-se e vê-se o mundo 
como um espectador
HD 3D
mas não era a marionette perfeita

O gato Pula Psicodélico (pSicodélico)

Stgent PePPere chimarrão


Hoje foi muito mais rio grande,

narguiLI - desastre LI

4 comentários:

gui disse...
Este comentário foi removido pelo autor.
gui disse...

mistura de psicodélico com onírico. gostei mais dos primeiros versos. depois tu tem o controle da câmera e parece estar capturando imagens aleatórias, com algum tipo de ligação sutil, apenas. depois volta a ser espectador e parece que tu mesmo não entende as imagens. me pergunto como foi concebido tal poema. haha! gostei da brincadeira com as cores.

Anônimo disse...

Pelo que entendi, foi concebido numa festa, lá em casa...

Leo

Anciã disse...

Hahahahah exato!